terça-feira, 11 de setembro de 2012

RESENHA - DIRETO DA REDAÇÃO


O Direto da Redação, programa que vai ao ar diariamente pela TV Cidade, às 8:15 da manhã, apresentado pelos analistas sociais Alfredo Marques e Freitas Júnior, membros da ACLJ, entrevistou, na edição desta terça-feira, dia 11 de setembro, o empresário cearense Cândido Couto, sobre seu livro “Ivens Dias Brancos – NEM SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM”.


Cândido Couto, o Candinho, é filho do falecido juiz de direito homônimo que ganhou notoriedade pela sua valentia. É irmão do intelectual Alfredo Couto, ex-secretário de estado no governo Adauto Bezerra, e de Paulo Couto, o Póia, veterano executivo da Crasa Caminhões, a tradicional revenda Ford de Fortaleza.

Cândido, que na juventude foi empregado do Grupo Edson Queiroz, ficou famoso no Ceará, no Brasil e no Mundo quando montou uma empresa especializada em curtir e exportar couro de peixe, artigo lançado em feira internacional na Itália.

Ele contou no programa Direto da Redação que, já especialista em exportação de couros e peles, notando a facilidade com que se desprende o tegumento daquele peixe de água doce, resolveu tentar curti-lo e descobriu um produto de grande beleza e qualidade.

Há pouco tempo, Cândido Couto, que também é escritor bissexto, grande conviva e ótimo contador de histórias, inspirado pela frase bíblica “nem só de pão vive o homem”, resolveu biografar seu amigo Ivens Dias Branco, o grande empresário cearense de origem lusitana, cujo atual império industrial começou com a pequena padaria de seu pai, Manuel Dias Branco, e que ainda hoje tem na panificação seu carro-chefe.

Porém, atualmente, nem só da fabricação de pães e biscoitos vive o grupo Dias Branco, que se expandiu e diversificou sua atividade para a construção civil, dentre outros ramos de negócio, até mesmo um porto marítimo na Bahia, para embarque e desembarque de mercadorias.

Além do aspecto empresarial, o livro de Cândido Couto aborda outros detalhes da vida do empresário biografado, desde a vinda de seu pai Manuel de Portugal para o Brasil, a conselho do pai, quando aquele país europeu caiu em depressão, no começo do século XX, após a Primeira Guerra Mundial.

Trata também da juventude de Ivens Dias Branco em Fortaleza, e do seu namoro com sua mulher Consuelo, que era aluna do Colégio da Imaculada Conceição, e que para aceitá-lo em namoro lhe impôs uma série de mandamentos, restringindo-lhe as peripécias juvenis.    

Vide: www.contrapontofortaleza.blogspot.com.br

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